- Proposta de uma integração das análises quantitativa e qualitativa, atentando para os conceitos de "estrutural" associado ao duradouro e "conjuntural" associado a efêmero.
- Rejeição dos "ciclos" geralmente aceitos, sendo do açúcar, do ouro e depois do café. Importante perceber que o ciclo aqui se refere a produtos preponderantes que seguiriam o processo de ascensão, apogeu e queda. O autor traz dados para questionar que isso tenha ocorrido com o açúcar e o ouro.
- A questão da diversifiicação da produção como fundamental quando se apresenta a crise do ouro (1760) e para a melhor integração do Brasil com o mercado internacional, inclusive com os novos produtos manufaturados em Portugal.
- Prosperidade no fim do período colonial:
falsa euforia (Celso Furtado e a análise conjuntural) x euforia efetiva (C. Prado e a estrutural)
sábado, 19 de março de 2016
"A diversificação da economia colonial", José Joebson de Andrade Arruda
Questões gerais
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário